Zorro

Tu és um herói de acção, que maneja um chicote, usa um chapéu "à maneira" e recolhe os tesouros que lhe vão aparecendo pelo caminho. NÃO, tu não és o Indiana Jones! Também tens uma espada, veste-te todo de preto e tens uma máscara que te cobre o rosto. É isso mesmo. És o Zorro.
Este é um jogo de acção que te leva a viajar pelo interior de várias minas, através de desertos, fortalezas, túneis e até mesmo a atravessar a selva. Está um ficheiro jeitoso incluído na secção dos extras, que te explica como te podes movimentar e até te dá algumas dicas sobre como encontrar o caminho para terminares os vários níveis.
Basicamente, existem muitas locais e tu entras de um lado e precisas de sair noutro lado qualquer. Para o conseguires, terás de saltar e trepar. Pelo caminho terás de tomar atenção, pois existem armadilhas e espadachins inimigos. Podes livrar-te deles com o chicote (terás de os atingir mais vezes, mas poderás faze-lo a uma distância segura) ou com a tua espada (mas aí eles chegam mais perto e são mais perigosos para ti). Além das alavancas que fazem disparar resmas de flechas ou bolas de canhão contra o teu peito, existem também alçapões escondidos, que sob o teu peso irão ceder e verás o chão a desaparecer debaixo dos teus pés.
Quando saltares ou caíres, não poderás exceder uma certa distância, ou então não sobreviverás. Se caíres de uma altura de vários andares, definitivamente "morrerás". Mas se a tua queda não for dura, simplesmente "aterrarás" e talvez percas apenas um Z. Mas haverá muitos "Zês" para apanhares pelo caminho, bem como outras guloseimas. Se ficares sem "Zês", perdes uma vida (mas também, tens dessas em quantidades ilimitadas). Também podes perder Zês quando és atacado.
Portanto, será preciso explorares o terreno onde te encontras e encontrar a saída, para conseguires assim chegar ao fim. Pelo caminho descobrirás o enredo, que é baseado na lenda de Zorro. Há um personagem chamado Cortez, que sabe a localização de uma lendária mina de ouro, e algumas pessoas começam a desaparecer. Será necessário encontrares Cortez e estragar-lhe o seu maléfico estratagema, tal e qual como faria qualquer herói mascarado.
Para concluir, digamos que este jogo merece um 3, mesmo com os gráficos e os poucos sons que tem, é giro; ainda assim o jogo deixa muitas coisas dependentes da sorte. Precisarás de "morrer" umas quantas vezes antes de descobrir como prosseguir, o que é definitivamente incomodativo.

Produtora:Capstone Software
Editora:Capstone Software
Ano:1995
Palavras-chave:Acção Medieval Platform Side Scrolling
Tamanho:1443 kb

XQuest

Finalmente, fomos capazes de encontrar um espaço para XQUEST! Este jogo é uma conversão perfeita do jogo Crystal Quest, que estava disponível para o Apple Macintosh e Apple IIGS, entre outros formatos. Dezenas de extraterrestres diferentes, uma função de gravação de repetições e suporte para dois jogadores esperam por ti!
A historia do jogo é que uma frota de invasão de maus Mucoids está em direcção à Terra - a intenção é os explodir em pequenos pedaços fumegantes de grãos radioactivos - e só a tua nave, armada com as mais recentes armas os pode parar.
A jogabilidade envolve mover a tua nave espacial numa pequena arena, que tem três entradas através dos quais os inimigos podem entrar há minas, cristais, bónus, vidas extras e todo tipo de naves extraterrestres inimigas. Por exemplo, há Grungers, que irá bloquear o teu caminho; Meebs quase-invulnerável, tens que disparar sobre eles muitas vezes; retaliadores se os matares, lançam mísseis teleguiados contra ti, e até mesmo o Tribbler muito simpático, que procura anda sempre perto de ti ( não é bom para a tua saúde quando existem muitos).
Felizmente, estás equipado com uma arma principal (primeiro botão do rato) e um número limitado de bombas inteligentes (botão secundário). Se conseguires recolher todos os cristais azuis, podes escapar através de uma pequena saída na parte superior e começar de novo num nível novo, mais difícil, com os inimigos ainda mais ferozes.
Em suma, este é um jogo muito viciante: Na primeira tentativa podes não gostar, mas depois de um tempo te ver incapaz de parar de jogar.

Em X-Men 2, podes escolher cinco membros de entre uma lista de quinze diferentes X-Men, depois com eles persegues um par de vilões (especificamente, membros de Freedom Force - a maioria dos quais pertenciam até faz pouco à Irmandade de Mutantes Malvados). Uma vez que tenhas capturado passas ao seguinte nível. Soa simples, mas há uma grande variedade de inimigos que se interpõem entre entre ti e os vilões principais. Há itens de saúde dispersos ao longo dos níveis, mas muitos deles funcionam unicamente em personagens específicos, e encontrar os vilões é extremamente difícil.
O caminho para teu objectivo algumas vezes está bloqueado por armadilhas (que podem ser desactivadas por alguns personagens) e paredes. Em cada área há dois vilões, o primeiro indicando-te onde encontrar o outro. Adicionalmente, cada área está dividia em três níveis.
Existem dois modos de combate: um por turnos que representando os inimigos e aliados com retratos e outro em tempo real estilo arcada em vista lateral onde unicamente controlas o personagem que se encontra activo. Todos os personagens têm dois ataques, um fraco e um forte, e alguns podem atacar de longe.
O jogador conduz os X-Men por níveis em forma de labirinto tentando encontrar os vilões dentro do limite de tempo de uma semana por área (em escala de tempo do jogo), mas que inevitavelmente num beco sem saída. É aqui onde as habilidades de certos personagens entram em jogo, tais como destruir muros, tele-transporte, ou atravessar matéria sólida. O jogo implementa um ciclo de dia/noite, com visão do jogador sendo reduzida durante a noite.
A presença de um gerador de níveis aleatórios e um editor de mapas dão ao jogo uma alta rejogabilidade.
Os sons internos de PC são decentes, ainda que ocasionalmente desapareçam. Os gráficos são maioritariamente bons, ainda que Colossus pareça um lutador de luta livre com pele de aço. Parece não ter nenhuma história diferente aparte de ir a procura dos dois X-Men sequestrados (Storm e Forge).


Produtora:Paragon Software Corporation
Editora:Medalist International
Ano:1990
Palavras-chave:Acção Ficção Científica Side Scrolling Top Down
Tamanho:347 kb

Wings of Fury Remake

Esta é uma remodelação de um jogo realmente popular do começo dos anos noventa, chamado Wings of Fury. A nova versão trá-lo de volta para uma nova gloria, com gráficos e sons melhorados.
A história é bem conhecida: pilotas um avião para a força aérea dos E. U. no meio do mar do Japão. As missões são matar tudo que se mexe. Mesmo que as missões sejam difíceis e os inimigos estejam em toda parte, o jogo tem muito para oferecer em termos de jogabilidade. Os controlos são muito fáceis assim que te começares a habituar, podes escolher entre três tipos diferentes de armas especiais no porta-aviões. Estes são, mísseis (bons para disparar abaixo do plano geral ou para destruir os bunkers), bombas (para alvos à terra poucos protegidos) e torpedos (para afundar navios). Para terminares a missão terás que escolher o tipo de arma especial mais adequada para essa missão.
Uma coisa que pode desmoralizar muitos potenciais fãs deste jogo é a aterragem. É provavelmente a parte a mais difícil do jogo. No entanto, uma vez dominada será a cereja no topo do bolo. O truque é aproximar lentamente o avião com o trem de aterragem de fora, e uma vez em cima do navio, empurra a seta para cima de modo a que o avião desça lentamente e (esperançosamente) engate ao gancho do navio. O importante é que o nariz do avião vá levemente inclinado para cima. Experimenta algumas vezes e verás que é fácil.
Este jogo era originalmente um jogo de arcada, mas o enorme número de fãs rapidamente fez com que Broderbund lançasse o jogo também para PC (DOS) e Amiga. Mesmo nos dias de hoje continua a ser um dos jogos mais populares de sempre em arcada sobre aviação e este remake prova-o.
Os gráficos no remake são apenas incríveis. São muito suaves, bons para os olhos e vais adorá-los no segundo em que os vires. O produtor diz que funcionará a mais de 100fps mesmo numa máquina de 500Mhz e assim suponho que este remake foi bem elaborado. Os sons são satisfatórios, nada mais, nada menos. A jogabilidade e a "sensação" do jogo original foram preservados assim se você apreciou o original, também gostará o remake!

Wing Commander Academy

Wing Commander Academy é um divertido jogo de combate espacial em 3D que frequentemente é deixado de lado. Originalmente lançado para acalmar os fãs que esperavam com ânsia o lançamento de Wing Commander 3 e Privateer, desde então este pequeno jogo foi esquecido pelas massas.
A historia é bastante simples: és um estudante da Academia, treinando para se converter em piloto na guerra contra os Kilrathi. Sem historia nem missões das quais falar, este jogo é essencialmente para os fãs de Wing Commander, e provavelmente não chama a atenção de outros jogadores. Wing Commander Academy está feito como um simulador da Academia da Confederação, permitindo aos jogadores criar e depois voar as suas próprias missões personalizadas; o jogador facilmente é capaz de criar palcos próprios. O único limite é tua imaginação.
Há alguns rostos conhecidos disponíveis como pilotos de apoio: Angel, Hobbes e Maniac; mas também há alguns novos como Lightspeed. Há diferentes naves a tua disposição, incluindo todas as naves da Confederação da era de Wing Commander 2, bem como a maioria dos modelos Kilrathi. Introduzem-se duas novas naves: o caça intermédio Wraith da Confederação e o caça intermédio Jrathek Kilrathi. O jogo tem um viciante modo de pontuação, que te pode manter destruindo naves inimigas por um bom tempo.
Os gráficos estão praticamente ao mesmo nível que as de Wing Commander 2; são quase directamente copiadas do segundo capitulo da série.
Em resumo: não há historia, não há vídeos, somente o desafio de combater contra vagas de inimigos!

Vette

Vette, abreviatura para Corvette é um dos poucos jogos que suporta modo EGA 640x200, que utiliza para exibir cenas estáticas com os seus pormenores superiores ao modo EGA's 320x200.
É um jogo em que tens que vencer o adversário (computador) até a meta. Muito original!
Podes seleccionar um dos carros disponíveis e um nível de dificuldade. Existem apenas três para escolher, mas eles oferecem um jogo mais ou menos realista. O nível Rookie permite-te ter acidentes e continuar o jogo, tens que conduzir muito mal para fazer com que o carro capote, mas tens que ser cuidadoso quando mudares para um dos outros dois níveis mais dificieis. Não existe estilo de condução mais arcade.
Os sons são muito básicos, mas eu suponho que é melhor, o silêncio total. Os gráficos, por outro lado são bastante bons (considerando a data). Existem várias visualizações (incluindo pontos de vista de ambas as janelas do carro), podes alternar as cenas no canto inferior direito com as teclas F1-F5 (a partir da caixa de velocidades para o mapa). E eles tentaram criar um efeito 3D, que acabou por se ficar a ver muitas casas na estrada, mas os gráficos 3D ainda estavam nos seus primórdios.
Durante o desenvolvimento deste jogo, houve uma grande manifestação de estudantes Chineses na Praça de Tian An Men que protestavam contra o partido comunista chinês. Em memória desse acontecimento, um dos programadores escreveu esta linha no programa do:
IN MEMORY OF THOSE WHO WERE MURDERED IN TIAN AN MEN SQUARE ON JUNE 4, 1989. J.P. Em memória daqueles que foram assassinados na Praça de TIAN AN MEN 4 jun, 1989. J.P. Existe uma área oculta no mapa: Seleccione Curso 3 (a partir da Bay Bridge), depois vira para trás durante algum tempo (com a parede à tua esquerda, o mar à tua direita, e o tráfego que vem contra ti). Depois de teres ido longe o suficiente, vais repentinamente estar numa área agradavelmente bem desenhada as ruas tem os nomes dos programadores.

Tyrian 2000

Galera esse é um dos meus ultimos posts, ou ultimo mesmo. Vou viajar esse São João ai não vou poder postar por um bom tempo; só volto depois do recesso. No dia 4 de Julho tou ai divolta pra postar pra vcs umas novidades. É que aqui onde eu moro(Bahia) é bem sagrado sempre viajar pra visitarr os parentes no interior, então vou descansar um pouco. Se tiverem novas ideias commentem ai no site sobre algum jogo que vcs estariam à procura. Um abrasso, e uma boa festa Junina a todos. Ate breve (wanderson).


Tyrian 2000 é um dos melhores jogos espaciais de arcada já feitos. Por quê? Achei que você nunca fosse perguntar, deixe-me dizer.
Os gráficos são a pura perfeição! (Olha as telas, concorde e continue a leitura).
A música também é excepcional. Não há muito mais a dizer sobre isso. O que dá a esse jogo o placar puro de 5 é a história. Sim, este jogo (diferente de todos os outros) tem uma história. E é uma profunda. Seu papel é o de Trent Hawkins, um Ás Espacial extraordinário. Sem qualquer aviso você será jogado num jogo fatal de poder, porque a MicroSol deseja tomar controle de todo o sistema planetário Tyrian. Sozinho, você compete contra uma corporação poderosa. Seus amigos os trairão, seus pais serão mortos, e tudo e todos se virarão contra você. Haverá rotas diferentes para se tomar, então o jogo nunca se repete. Você receberá a história do jogo de fontes de dados por todo o jogo. Eles incluem mensagem de amigos, aliados e outros que destravarão armas novas, naves e viagens interestelares. Uma vez que estas fontes de dados estão escondidas em prédios e naves inimigas, você nunca vai jogar o mesmo jogo duas vezes com a mesma informação. Então o jogo muda, na verdade, o tempo inteiro. Justamente o que qualquer jogo precisa!
Para o caso de você estar se perguntando sobre as estatísticas do jogo, deixe-me dizê-las, elas irão mostrar o quão grandioso este jogo realmente é: - Mais de 65 níveis divididos em 5 episódios (você também jogará estes níveis mais de uma vez). - Modo de jogo completo, arcada e contra-relógio. - Mais de 16 modos e níveis escondidos. - Editor de naves (A melhor coisa do jogo inteiro! Deixa você personalizar sua nave para cada missão). - Um "jukebox" (para você ouvir as músicas do jogo) - Mais de 10 modelos de nave pré-desenhados. - Mais de 100 armas. - Suporte para os modos de um e de dois jogadores.
Ainda lendo? Desculpe, não quero escrever mais. Tenho que ir jogá-lo novamente. Vejo-te nele!

Produtora:Eclipse Productions
Editora:XSIV Games
Ano:1999
Palavras-chave:Freeware Acção Arcada Ficção Científica Futurista Tiros Top Down Real Time Hot Seat Network
Tamanho:4922 kb
Download do Jogo aqui !!

Strife

Lembram-se do Doom? Claro que sim.strife é o último jogo a ser feito usando o motor do Doom3D, mas ao contrário do outro FPS há mais neste jogo do que o que se encontra a nossa vista. O jogo foi feito em 1996 pela Velocity e combina a muita acção com uma boa história e uma excelente jogabilidade.
Num futuro distante uma organização nomeada de "a ordem" tomou controle do mundo. Pragas, fome, guerras e outros disastres seguiram os passos desta organização e um grupo rebelde foi formado para combater as regras repressivas. Aqui é onde você entra.
Citações do manual: "você é um mercenario vagueando, que foi parar a uma cidade pequena de nome Tarnhill devido a boatos do conflito entre "A Ordem", uma ditadura religiosa muito bem armada, e a "The Front", o movimento de resistência. Ao procurar pela "The Front" você decidiu descancar num local que você pensava ser seguro. Os seguidores da "A Ordem" andam por ali vigiando todas as pessoas desconhecidas. Sim, só que acontece que você é um deles. O que eles não esperavam, é a faca que você têm consigo é propicia para situações como esta... "
O que me afecta realmente sobre este jogo particular é a história. Ao contrário de outros jogos de tiros este oferece-lhe realmente uma história profunda e escura. Mas a história não é o melhor aspecto no jogo! A configuração do personagem, a liberdade, e a interação com NPC são o que faz este jogo assim tão original. Em muitas maneiras o Strife é um RPG com armas. Você poderá aumentar a sua Stamina e a sua pontaria durante o jogo, e isto melhorara o seu desempenho total. E pôr tudo isto este jogo foi uma idéia brilhante, aquela de mostrarem realmente que um FPS é mais do que apenas uma luta interminavel. Strife ensina-o a usar a energia, fugir e não atacar de qualquer maneira. Você controlará também a história do jogo falando com os "NPC". Estes dar-lhe-ão mais informações, armas, as missões, os segredos e o muito mais. Você pode escolher respostas diferentes aos seus pedidos, com um resultado diferente.
Entretanto, o último pode também ser muito frustante certas vezes. Diga algo de errado e sera´logo morto (em algumas cenas). Isto não seria assim tão mau, a não ser pelo problema de só poder gravar uma vez o jogo. Se você gravar após ter feito algo estupido (como matar um personagem importante, ou se encontrar num ponto sem retorno), você terá que reiniciar o jogo desde o inicio!
strife é uma idéia muito boa que o leva realmente aos limites do motor de Doom3D, mas poderia usar mais jogos gravados. Merece 4 pontos na minha mente. Eu teria dado o 5 se não fosse por se poder gravar só uma vez. Estraga mesmo o jogo - não há nada mais de mau do que jogar varios dias, e depois aperceber que você matou o único gajo com a senha necessaria no primeiro dia...

Star Wars (A Guerra das Estrelas). Quem não conhece este clássico filme de ficção cientifica dos finais dos anos 70? Deu lugar a uma enorme linha de brinquedos, muitas sequências e histórias paralelas em livros, filmes, e bastante videojogos de variada qualidade. Nas salas de arcada, o filme original foi transformado num jogo de aponta e dispara com gráficos vectoriais em 3D. Este videojogo teve várias conversões a outras plataformas, incluindo uma para PCs em DOS. Como resultou? Lê em baixo.
Como no jogo original de arcada, tu fazes o papel de Luke Skywalker no seu caça X-Wing. Enfrentarás a caças Tie no espaço exterior, atravessarás as defesas da Estrela da Morte, e tentarás atingir a célebre escotilha de ventilação com a esperança de fazer explodir a Estrela da Morte num bilião de pedaços. Começas com uma breve missão inicial de 2 níveis. Depois disso, atravessas uma segunda missão de 3 níveis, e uma mais variada terceira missão de 3 níveis, e a partir desse ponto simplesmente é mais do mesmo mas com um maior número de inimigos sem que tenha nada realmente novo seja adicionado aos níveis. E sim, aqui também obtens pontuação extra se "utilizares a Força".
Graficamente, o jogo retém grande parte do original de arcada. Devido à menor paleta de cores dos PCs a época, Vektor Grafix alterou um pouco as cores em relação à versão de arcada. As linhas utilizadas neste jogo são mais gordas que as originais da arcada devido à muita menor resolução dos monitores de PC daquela época, mas as formas e as naves vêem se basicamente igual que na arcada. O corpo dos caças Tie foi redesenhado levemente, mas ainda podes identifica-los inconfundivelmente como um caça Tie. Os objectos movem se com fluidez na tela, ainda que a animação se torna um tanto lenta quando há muitas naves ao mesmo tempo na tela. Assim que neste pormenor, o jogo comporta se bem.
Devo dizer que os controles de rato funcionam bastante bem. Podes escolher jogar utilizando um joystick ou teclado, ainda que eu recomendaria que te limites ao rato ou joystick. Os controles de teclado simplesmente não são tão bons durante os últimos níveis e fazem com que apontar resulte uma tarefa mais complicada do que deveria ser.
Se há alguma falha que deva assinalar neste jogo é que não é algo que possas sentar-te a jogar por horas. Não leva muito tempo passar os três níveis principais, e depois da sexta explosão da Estrela da Morte basicamente já tiveste suficiente. Outra falha seria o áudio. Não há música, os disparos laser soam muito diferente (e são um tanto monótonos) e digamos que não há muitos efeitos de som. As familiares falas do filme também não estão, e tudo isto lhe tira um pouco do encanto e a atmosfera que tinha a versão de arcada. É verdade que este jogo foi publicado numa época quando os PCs não eram precisamente conhecidos pelas suas espectaculares capacidades sonoras, mas é decepcionante que basicamente todos os efeitos sonoros são o mesmo som mas com diferentes tons.
Em resumo, esta é uma conversão bastante fiel. Faz umas quantas missões antes que o jogo se comece a tornar pouco interessante, e o som é decepcionante, mas captura os gráficos e a jogabilidade básica, tem todos os níveis, e os controles de rato fazem que Star Wars - The Arcade Game seja fácil de jogar. É um bom jogo quando queres passar um pequeno bom momento.
Em DOSBox, inclusive a 3000 ciclos este jogo corre demasiado rápido. Precisarás diminuir os ciclos para cerca de 1000. Mais, para mudar os controles pressiona “F1” seja na tela de pontuação ou na tela de selecção de dificuldade.
Em DOSBox, inclusive a 3000 ciclos este jogo corre demasiado rápido. Precisarás diminuir os ciclos para cerca de 1000. Mais, para mudar os controles pressiona “F1” seja na tela de pontuação ou na tela de selecção de dificuldade.


Produtora:Atari, Inc.
Editora:Brøderbund Software, Inc.
Ano:1988
Palavras-chave:Acção Arcada Luta 1st Person
Tamanho:43 kb

Shannara

Woooh!!! Quem dira esse é o post de numero 200 do site, que vem a cada dia mais crescendo graças a todos voceis desde já agradeço, muito obrigado. A direção do JNA.

A HISTÓRIA

Brona, o terrível Warlock Lord, havia sido morto há muito tempo por um jovem chamado Shea Ohmsford, e seus amigos. E a paz voltou a reinar na região, desde essa altura. Assim, pensava-se que todos iriam viver felizes para sempre, certo? ERRADO!

O espírito de Brona foi invocado para voltar de entre os mortos, e agora ele procura vingar-se de todos aqueles que o destruíram à tantos anos!

Lá longe, numa terra distante chamada Shady Vale, Jak Ohmsford (filho de Shea) está de mau humor, após uma discussão com o seu pai. Jak anseia por uma vida de emoção e aventura, enquanto que o pai espera que ele fique em Shady Vale, para se tornar um estalajadeiro. Assim, Jak tenta recuperar a calma no seu local preferido, perto do ribeiro, mas sem fazer a mínima ideia da aventura que o espera.

A certa altura, e depois de um confronto com um monstro feroz, Jak encontra um misterioso druida chamado Allanon, que o informa do regresso de Brona. A guerra e a destruição serão inevitáveis, se Brona não for detido! Assim, a Jak é dada a missão de viajar até à cidade vizinha de Leah, a fim de avisar do perigo iminente. E foi ali mesmo que ele soube da existência da “Espada de Shannara” – a única arma capaz de derrotar o terrível Brona!

Depois, Jak, ao tornar-se herdeiro da Espada, terá de ser ele próprio, quem irá empunhá-la.

E assim começa a aventura de Jak: ele irá assumir o seu destino, tornar-se o “Portador-da-Espada” e destruir Brona mais uma vez!

Jak e seu amigo Shella (de Leah) comprometem-se a ir recuperar a espada de Tyrsis. No entanto, a espada está partida, e terá de ser novamente forjada. Como se isso não bastasse, Jak precisa ainda da magia das “Four Lands” (Quatro Terras), a fim de poder reforjar a espada. Ele terá de voltar a unir as raças dos “Elfos”, “Trolls”, “Anões” e “Gnomos”, restaurar a paz entre eles.

Só então a “Espada de Shannara” poderá ser reforjada, e Brona, o terrível “Warlock Lord” ser destruído!

JOGANDO

- Quero mencionar aqui que a versão do Shannara que temos no Abandonia é um "RIP", mas é um RIP que funciona plenamente. Introdução e voz foram removidas, mas as cenas intermédias (cut scenes) ficaram intactas.

Shannara usa o sistema “point and click” (aponta e clica) o que faz com que seja muito fácil jogar. A grande janela mostra o mundo em que decorre o jogo, e é onde a maior parte da acção tem lugar. Ao se clicar num item ou pessoa nesta janela, uma lista de acções disponíveis aparece no lado direito. Da mesma forma, ao se clicar num item do inventário, uma lista de acções disponíveis para esse item é mostrada, à direita.

O inventário é mostrado na parte inferior do ecrã, e pode-se percorre-lo clicando nas setas para cima ou para baixo.

No decurso das viagens pode acontecer com alguma frequência ganhar-se ou perder-se companheiros. Quaisquer companheiros que viagem connosco num dado momento, são mostrados na parte inferior esquerda, e para podermos aceder ao seu inventário, basta clicar no saco ao lado da respectiva imagem.

A navegação pode ser realizada em qualquer das duas maneiras:

  • clicar numa saída mostrada na janela grande (o mundo do jogo) - geralmente apresentada como um caminho ou uma porta, ou então...

  • usando a bússola do lado direito: as saídas disponíveis são mostradas a vermelho, bastando assim, muito simplesmente clicar numa direcção da bússola.

No entanto, quando estamos em zonas selvagens, a acção é mostrada de cima:

  • neste caso, basta clicar numa área da janela, para que o grupo se dirija para lá.

A interacção dos personagens é maravilhosa. Por vezes teremos de tomar decisões de ordem moral que afectem estes personagens, mas qualquer decisão que seja tomada, poderá vir a assombrar a “nossa”vida, mais adiante, no jogo.

Isto faz com que tenhamos realmente de nos preocupar com os personagens, procurando fazer o melhor, por eles.

- Recomendo o uso frequente do “save” (salvaguardar a posição no jogo), para poder voltar atrás e optar por outra decisão.

Ao viajarmos por zonas selvagens, será frequente cruzarmos-nos com monstros que nos atacarão. Serão então dadas as opções de retirar, dar ordens aos nossos companheiros, atacarmos o monstro, ou defendermos-nos.

As cenas de luta são a única coisa negativa que poderei dizer sobre Shannara. Não havia necessidade e elas interrompem o desenrolar da história. No entanto, gostei do recurso “Undo” (anular a última decisão) sempre que somos confrontados com certos monstros que exigem o máximo de nós – o “Undo” leva-nos de volta à situação anterior aquela em que fomos mortos, de modo a podermos tentar uma táctica diferente...

APRESENTAÇÃO GRÁFICA

A apresentação gráfica é maravilhosamente rica e detalhada. Logo desde o início, a água que corre no rio flui lindamente, A luz e as sombras impressionam. Mesmo coisas mais simples como o modo com que o diário vira as páginas, ou os desenhos dos vitrais, ou o fogo cintilante são um deleite para a vista. O efeito de metamorfose (“morphing”) com que os elfos\ anões\ trolls (gigantes) se transformam em monstros, merece uma menção especial. Mas Brona não pode deixar de ser o meu favorito! - ele é um personagem mesmo assustador (he, he).

Sempre que “falamos” com alguém, vemos um “grande plano”(“close-up”) do rosto desse alguém, e as opções para o diálogo são mostradas logo abaixo. Alguns personagens até piscam quando falam!, o que os faz parecer muito reais.

Os itens do inventário são exibidos como ícones e por isso é muito fácil de ver exactamente o que trazemos connosco. Cada um dos nossos companheiros carrega o seu próprio inventário, ao qual poderemos aceder clicando no saco ao lado das respectivas imagens de rosto.

Uma coisa que eu achei um pouco confusa foi o inventário de Shella mostrar que ela carrega um lenço. Mas ela refere-se a isso como sendo um cachecol. Um possível pequeno erro que terá escapado aos programadores?

MUSICA
A música proporciona uma atmosfera maravilhosa para o jogo - por vezes tensa, por vezes assustadora, por vezes francamente triste. A música muda com frequência, oferecendo-nos uma boa variedade. Uma vez que se trata duma versão “RIP”, as vozes foram suprimidas, mas isso não afecta realmente o jogo. O pesado rufar dos tambores dá-nos uma real sensação de perigo. Órgãos também são usados, produzindo um grande efeito, e é espantosa a gama de emoções que aqui são criadas.

RESUMO

Shannara é um maravilhoso jogo de aventura que eu recomendo vivamente. O jogo é baseado nos livros de Terry Brooks com o mesmo nome, e a Legend Entertainment fez um trabalho fantástico ao trazê-lo para a vida, com os computadores. A história de Shannara é obviamente inspirada pelo “Senhor dos Anéis” (Lord of the Rings), mas isso não tem nada de mal! Tudo gira à volta da luta entre o bem e o mal.

Um homem decide enfrentar o seu destino, e o seu mundo fica virado de pernas para o ar! Ele terá de derrotar um ser terrivelmente demoníaco, e lutar contra incríveis adversidades.

Só ele pode usar a arma capaz de destruir este ser maléfico, apesar dos seus amigos ( Elfos, Trolls, Anões e Gnomos) viajarem com ele. Há também um misterioso ser mágico que aparece de tempos a tempos, oferecendo ajuda e orientação. E até iremos encontrar uma tenebrosa e gigantesca aranha que teremos de derrotar!

O jogo desempenha um papel fantástico pelo modo como nos alicia e induz a ter de cuidar e preocupar-nos verdadeiramente com estes personagens. Os gráficos têm um detalhe maravilhoso, e a música, dá-nos prazer ouvi-la. O único ponto negativo é o das cenas de luta, para o que eu não vejo justificação. Que mais haverá a dizer, excepto, descarregar (download), começar já a jogar!?

O jogo corre lindamente no DosBox, é só usar Shannara.exe para iniciar o jogo.

As vozes foram suprimidas desta versão, e por isso a configuração foi propositadamente definida como tal “no digitized audio” pois de outro modo o jogo encravaria (crash) ao não encontrar os ficheiros em falta. Recomendo não alterar esta configuração ou o jogo não correrá. Não há vozes mas, há música! apesar de tudo....

Ao contrário da maioria das outras versões encontrados na web, este é um “RIP” que funciona em pleno. Foram-lhe retiradas a introdução e as vozes, mas tudo o resto está incluído

IMPORTANTE:

Não mudar a configuração de som, caso contrário aparecerá uma mensagem de erro.



Ano:1995
Palavras-chave:Acção Fantasia 3rd Person
Tamanho:104448 kb
Compatibilidade:
Download do Jogo aqui !!

Return To Zork

A série de jogos Zork é, sem discussões, a "finesse" dos jogos de aventuras. Os primeiros jogos foram humildes aventuras em texto, enquanto que os últimos dois da série foram aventuras completamente explosivas em 3D. Return to Zork apareceu no meio desses dois extremos, alguns anos antes de Zork: Nemesis e os gráficos são francamente em 2D de baixa resolução quando comparados com os tridimensionais das duas ultimas sequelas. Mas para os fãs da série, há muita coisa para os manter entretidos e para os desafiar, desde as experiências com magia que só existe nas terras Zorkianas, às lutas com os letais Grues e Vultures, ao encontro com personagens curiosos e encontrar o caminho através de três labirintos enquanto se explora o Grande Império Subterrâneo de Zork.

Enquanto observava os "credits" a passarem no ecrã logo na parte inicial, fiquei espantado com a equipa de milhares de pessoas que se reuniram para fazer este jogo. Isto, só por si, já merece algum respeito. Depois o início é uma introdução musical um pouco "melosa" (mas ainda assim, apreciável), e o texto familiar aparece: "You are standing beside a white house..." (Tu estás em frente a uma casa pintada de branco...). Depois, finalmente, o mundo encantado de Zork ganha vida, à medida que surge o vídeo de introdução. Tu, o aventureiro, és o vencedor de umas férias no "Valley of Sparrows" (Vale dos Pardais), e no início do jogo estás numa passagem na montanha a olhar para um vale verdejante. No entanto, os Vultures que esvoaçam no alto trazem a sensação de que nem tudo é como parece no pacífico vale lá em baixo. O sinal mais adiante no caminho dá-te outra pista: "Valley of the Vultures" (Vale dos Vultures), é o que nele se pode ler e a população aparentemente não são mais que uns 47 indivíduos. Quando um dos Vultures assobia por cima dos teus ouvidos e pousa sobre a tabuleta dos sinal, tu - o sortudo que ganhou umas férias - terás de passar rapidamente à acção antes que a população diminua ainda mais. Então o teu "tele-orb" (globo de cristal, ou bola de cristal), anuncia-te que o "Valley of Sparrows" foi renomeado recentemente como "Valley of the Vultures", e tu apercebes-te com um tremor de que este lugar infestado com Vultures é o teu destino para as tuas férias de sonho.

Existem rumores de que o Grande Império Subterrâneo de Zork, agora uma lenda, poderá ter existido um dia e que algumas cavernas foram descobertas no "Valley of Sparrows" que conduzem a este Império perdido. E acredita-se que terra de Zork foi destruída à muito tempo atrás, uma vez que era local de magias muito perigosas. Tu, o aventureiro, estás à espera de explorar algumas dessas cavernas e descobrires a resposta pelos teus próprios meios.

Para tornar a tua viagem pelo reino de Zork um pouco mais rápida, aqui ficam algumas teclas de atalho:

F1: Apresenta-te o teu Menu de Sistema Zork e, deixa-te ver a tua pontuação, podes desistir, podes recomeçar, podes gravar e carregar jogos gravados ou mudar as definições do teu jogo actual.

F2: Dá-te a possibilidade de gravares o jogo rapidamente quando antecipares uma morte iminente para o teu personagem.

F3: Carrega imediatamente um jogo que tenhas gravado previamente. Se carregares em F3 imediatamente a seguir à sequencia de abertura com o logótipo da Infocom, surgir-te-á o ecrã para carregares um jogo gravado, com o qual podes continuar imediatamente um jogo.

F4: Não estás suficientemente rápido a ler as mensagens dos jogos de aventuras hoje? Então usa F4 para que te seja repetida a ultima mensagem.

Quando chegares a West Shabar e ao Zork Underground, ser-te-ão feitas umas quantas perguntas do sistema de protecção contra cópias. Aqui te deixo as possíveis respostas:

SETE DIAS DA SEMANA:

1. Sand Day

2. Mud Day

3. Grues Day

4. Wands Day

5. Birthday

6. Frob Day

7. Star Day

A propósito, para descobrires a entrada escondida para o sub mundo, será melhor aprumares de acordo com as regras da etiqueta e aparecer numa festa de aniversário, ou então lê os ficheiros no gabinete do "Mayor" em West Shanbar. No moinho que ali há perto é onde o agora famoso "copo de whisky" faz a sua aparição. Enquanto descobres o caminho através de um complicado ritual, toma atenção à oportunidade para pedires ao personagem Boos as chaves - pois sem elas não poderás abrir a porta secreta do Grande Império Subterrâneo.

Quando encontrares maneira de entrar neste sub mundo, então a magia começa realmente, e as bruxas, os espíritos das florestas e os magos aparecem regularmente. No entanto, os quebra-cabeças são insanamente difíceis, e se perdeste algo numa fase anterior do jogo então terás de jogar tudo desde uma altura muito mais para trás (uma pista: assegura-te de que tiras fotos de todos os personagens que encontrares e grava todos os sons que te pareçam interessantes, tais como o cão a ladrar). O meu conselho é de que gravem o jogo durante várias etapas para se prevenirem deste tipo de acidente. No entanto, este jogo está cheio de humor e diversão inesperada, portanto não te vais importar muito se tiveres de voltar atrás e repetir algumas cenas. Outra razão para gravares o jogo muitas vezes é o facto de que a morte chega tão inesperadamente quanto a diversão.

Foste avisado, aventureiro! Diverte-te e vê se te manténs vivo!

Informação Importante:

Eu experimentei este jogo no Windows 98 e ele correu muito bem no modo Windows e no modo DOS. Os utilizadores do Windows XP não deverão ter problemas a corrê-lo com o DOSBox, embora não se possam dar garantias relativamente a todos os sistemas individuais. Faz o dowload por tua própria conta e risco.

Quando extraíres os ficheiros do arquivo comprimido, coloca-os directamente sobre o disco C ou D. Isto quer dizer que, não os deves colocar numa pasta. O procedimento será o mesmo se decidires colocá-los num CD.

Depois, quando tiveres extraído todos os ficheiros, deverás fazer clique sobre o executável "install.exe". Depois o programa de instalação vai perguntar-te onde queres instalar o jogo e qual é a letra do teu leitor de CD. Para esta última, dás a letra do disco onde colocaste os ficheiros que extraíste do arquivo do jogo. Acho que será melhor se instalares o jogo num disco diferente daquele onde colocaste os ficheiros extraídos. Se gravares estes ficheiros extraídos num CD, a instalação também irá funcionar.

Durante o processo de instalação, também te será perguntado se queres instalar os ficheiros de projecto. Responde "yes" (sim), pois embora esses ficheiros já existam no teu sistema, acho que eles - e alguns outros - terão de ser "descomprimidos". Simplesmente aceita o nome da pasta onde esses ficheiros devem ser colocados. Depois terás de definir a tua placa de som. Terás de tomar cuidado e escolher exactamente o nome correcto e os respectivos parâmetros, já que caso contrário, além de ficares sem som, não terás o filme introdutório (e possivelmente outros mais à frente) como consequência das escolhas erradas.



Produtora:Infocom
Ano:1993
Palavras-chave:Sold Acção
Tamanho:97280 kb
Compatibilidade:
Download do Jogo aqui !!

Rampart


E aqui está um verdadeiro clássico de arcada. Rampart é um dos jogos que um dia encheu as salas de jogos de arcada em todo o mundo. Originalmente lançado pela Atari nos finais de 1980 é um dos raros jogos que é simultaneamente simples e viciante logo à primeira vista. Uma outra expressão que me vêm à ideia é "puro"... Rampart é um jogo de arcada puro!

O jogo tem dois modos possíveis: para um jogador só e para multi-jogador. O modo para um único jogador consiste em defender uma ilha dos ataques realizados por navios. Depois de terem escolhido a cor dos vossos exércitos no início do jogo, terão uma vista global da ilha, que está separada em várias regiões que terão de defender pela ordem que quiserem. Depois de escolherem com que zona querem começar, haverá um "zoom" da vista global para a zona escolhida e aí terão de escolher a vossa base/castelo. Este castelo estará rodeado de muralhas e depois de espalharem uns quantos canhões, os primeiros atacantes aparecem.

O jogo em si está então dividido em duas fases. A primeira é a fase do "fogo". Nesta terão a simples tarefa de destruir tantos navios atacantes quanto possível. Quanto melhor for a vossa pontaria, menores danos sofrerão as vossas fortalezas. Disparem e destruam! Depois de algum tempo a primeira fase, termina e o verdadeiro desafio começa: a fase de construção. Aqui vocês terão de reparar e tentar expandir a vossa fortaleza num espaço de tempo muito limitado usando blocos parecidos com os do Tetris como segmentos de muralha. Estes blocos podem rodar como os do Tetris e certamente não vão encaixar devidamente nos espaços existentes nas vossas muralhas. Quanto maior a área circundante e mais castelos estejam no seu interior, mais pontos receberão para comprarem novos canhões. No final desta fase terão de ter pelo menos um castelo dentro das muralhas ou então perdem o jogo. Então os canhões adicionais poderão ser colocados e a nova fase de "fogo" poderá começar... Tudo isto poderá não parecer muito divertido, mas ficarão espantados com a rapidez com que este jogo vos arrasta para a acção.

O principal ponto forte do jogo reside no entanto no seu modo para multi-jogador. Como as origens de Rampart está na arcada, poderão certamente imaginar que é mais do género "jogo de consola para jogar com amigos", do que para um único jogador. Ao contrário do modo para um jogador, os adversários não são navios desconhecidos, mas os vossos amigos, sentados ao vosso lado e em frente ao esmo computador. Cada jogador tem o seu próprio castelo e pode destruir os seus adversários à vontade. Isto poderá ter maus resultados pois pode "amigos" contra "amigos" e até mesmo às vezes resultar em ferimentos ligeiros, dependendo da pontaria dos vossos amigos e da vossa. É quase compreensível, já que é muitíssimo divertido mandar os vossos amigos derrotados para a guilhotina e decapitá-los (simbolicamente, claro).

Os gráficos do jogo são bons e funcionais, nada mais. Mas também, nada mais é preciso. Os sons são bastante bons e até surgem alguns troços de "fala" digitalizados, e como adicional à versão original, a versão para PC também suporta até três jogadores em vez dos dois habituais, aumentado assim a diversão no modo multi-jogador. O ponto fraco é que, poucos computadores admitem três "joysticks" ou "gamepads" e na maioria das vezes os jogadores terão também de disputar a utilização do teclado entre si. Apesar disso, todas as teclas podem ser livremente definidas no "setup" do jogo. Aliás, esta é a única vantagem quando comparado com o jogo original de arcada e a razão pela qual não posso fazer mais nada senão atribuir a este jogo um modesto 3. É um tanto ingrato, mas toda a gente que conhecer o jogo original das máquinas de arcada perceberá esta decisão e ainda assim fará o download do jogo. Aqueles que não conhecem o jogo das máquinas de arcada, devem realmente experimentar esta, ainda assim boa, conversão de um dos mais grandiosos jogos de arcada alguma vez feito!



Ano:1992
Tamanho:918 kb
Compatibilidade:

Eu adoro este jogo! :) Em geral, uma das coisas que mais gosto sobre um jogo é a história que contêm (se contêm uma). E, como o seu predecessor, Prince of Persia 2 tem uma história que tens que adorar. E é bem contada: o jogo contém vários minutos de um "enredo" narrado e ilustrado para te absorver (que é raramente encontrado noutros jogos desta época). De facto, acho admirável como puseram tantas imagens, sons e cores num "jogo de menos de 5 MB".

Ano:1993
Tamanho:4812 kb
Compatibilidade:
Download do Jogo aqui !!

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