GTA London, 1969 é um jogo da série de jogos de computador e video game Grand Theft Auto.
É o segundo título da série Grand Theft Auto, e um pacote de expansão do jogo Grand Theft Auto, lançado em 1999. GTA: London, 1969 é uma expansão independente do primeiro jogo e se passa em Londres. Grand Theft Auto 2 é uma continuação direta do primeiro, mas agora focada em uma cidade fictícia chamada Anywhere City, dividida em três distritos, um por fase, começando em um distrito chamado Distrito Central (Downtown District). Todos eles são ambiente 2D, vistos numa perspectiva de cima.
Tamanho: 8,22 MB
Marvel vs. Capcom 2 é o penúltimo jogo da série crossover de jogos de video-game Marvel vs. Capcom. Na qual seus personagens se enfrentam em lutas de times de 3 contra 3, alternando entre eles de acordo com o jogador.
São 57 personagens no total, sendo que mais da metade precisam ser liberados durante o game. Concentrando praticamente todos personagens clássicos da série, é um épico dos fliperamas no estilo arcade de luta.
O jogo é original das placas de arcade Naomi e também foi lançado para as plataformas Dreamcast. Posteriormente para Playstation 2 e Xbox.
Tamanho: 480 MB
Servidor: Deposit Files
Esse é o post de numero 100 do jogos novos e antigos, porisso é um dia muito especias para nós, que faz com que agente nunca pare de postar, e continuemos sempre relembrando jogos, e atualizando novos Games, Esses 100 posts foram feitos com muito trabalho e força de vontade, nunca e jamais vamos parar. A equipe do JNJA agradeçe pela sua colaboração internauta.
Alien Trilogy é, de certo modo, um jogo de tiro abaixo da média. Muitos de vocês podem não concordar com os 4 pontos com que presenteei o jogo, mas você deveria dar uma segunda chance para ter uma visão do melhor lado dele.
Alien Trilogy fica melhor classificado como um jogo de tiro linear. Desprezando os objectivos presentes no jogo, não há preocupações reais de completá-los. Assim como Doom, tudo o que você precisa fazer é chegar à saída. Não é necessariamente algo ruim. Aqueles que simplesmente desejam matar inimigos e passar de fases vão ficar satisfeitos. As armas são legais, especialmente para os fãs de "aliens" que sempre quiseram armas tecnológicas para si. Eu gostei um pouco do sistema de jogo simples, mas outros (buscando uma experiência mais profunda) ficarão desapontados.
Alien Trilogy realmente nos apresenta uma mudança de cenários legais de vez em quando, variando entre depósitos de cargas, uma câmara criogênica, e o próprio ninho do "alien". Há poucas mudanças nestes locais. Os inimigos são bonitos o suficiente para te deixar contentes, mas ao chegar perto eles ficarão horrivelmente pixelizados, se transformando em algo parecido com um borrão preto e branco. Explosões são legais, e bonitas de se ver, mas nada de especial, no geral, pode ser dito a respeito dos gráficos.
O som é compatível, mas nada de mais. Às vezes há alguns problemas, já que rodar no XP vai desactivá-lo. Por causa disso, recomendo DOSBox, só que você precisará de um computador rápido. Os sons e músicas não deixarão você extasiado, mas serão adequados para a experiência de jogo.
a história do jogo é normal. Você é a tenente Ellen Ripley, e seu objectivo é matar as rainhas "alien" e salvar seus amigos humanos da extinção. Francamente, este jogo não precisa de uma boa história, já que na maior parte do tempo você estará explodindo coisas.
Aí está. Na minha honesta opinião Alien Trilogy é um grande jogo de tiro que vai satisfazer sua insana necessidade por violência contra "aliens". Se divirta explodindo coisas e causando o caos, porque se você está procurando por aventuras profundas e complexas, você vai ficar desapontado.

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Alien Rampage é o tipo de jogo que me encantou em 1993. Desafortunadamente, não o pude jogar em 1993 porque não foi publicado até 1996. Isso foi três anos de 1996, dois depois de WarCraft e X-Com , e em 1996 aqueles jogos já tinham sequelas. O mercado dos vídeo jogos já se tinha desenvolvido para além dos jogos de disparar de plataformas e tinha entrado na era 3D e os RTS (Estratégia em Tempo Real). Alien Rampage entrou no mercado demasiado tarde. Talvez os criadores estivessem à espera de reviver um género abandonado. Talvez este jogo tenha tido um desorganizado e longo ciclo de desenvolvimento. Mas qualquer que seja a razão, esta marca o primeiro e último jogo associado com a equipe de criadores de "Inner Circle Creations."
Este jogo podia ter sido mais marcante se o jogo tivesse tido mais fundos. Tem 5 diferentes fundos que se movem em paralelo, controles suaves, um inovador esquema de apontar e sangue, muito sangue. Pega uma das tuas sete armas disponíveis e acaba com os caracóis ou com as plantas carnívoras alienígenas ou faz click num monstro que parece um caranguejo ou um homem lagarto que leva um escudo e serás recompensado com um banho de vísceras. Mas nem tudo o que se move é teu inimigo. Um pequeno e estranho homem com um cobertor vende te armas com as moedas que recolheste. Os amigáveis wyverns levam te em ombros através da selva. Também há Moorgs por aí, escravos bestiais que com frequência te ajudarão se os libertares. Os Moorgs abrem as portas que tu não podes, põem se em botões por ti, dão te moedas, e pelo menos num caso (no primeiro nível) inclinam-se para que subas para as suas costas para atingires uma zona alta.
Os quebra-cabeças no jogo são bastante normais, encontra o interruptor, consegue a chave, e dirige-te a onde não podias ir antes. Não sempre é tão óbvio o efeito de um interruptor, assim podes ter que procurar um pouco por aí. Geralmente não é tão mau e não tens que regressar demasiado a não ser que não tenhas ideia do que fazia esse último interruptor ou porque permanecias caindo no mesmo buraco até uma das primeiras partes do nível. O jogo faz um bom trabalho ao dar-te suficiente tempo de jogo. Todos os 20 níveis são bastante grandes e os quebra-cabeças asseguram que não os saltes.
Em 1996 se queria ter sucesso contra os gigantes da época este jogo devia ter sido muito mais inovador. Mas isso agora já não importa. O tempo, o grande equalizador, diminuiu o sucesso daqueles que dominavam e agora podemos desfrutar deste jogo que poderíamos ter jogado antes por causa dos seus próprios méritos.


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Alien Breed é um jogo de acção originalmente feito para o Amiga, mas foi convertido para PC para o meu e teu prazer. Os criados do jogo são a bem conhecida Team17. Começas o jogo como um corajoso soldado sozinho numa base e a tua tarefa é a atravessares, matando tudo no teu caminho.
Perguntas, o que está no meu caminho?
Aliens, e muitos deles, e vêm em várias formas e feitios.
Então como me livro deles?
Bem usa o teu cérebro ...err armas, que tens no início do jogo. Mas cuidado porque munições são poucas e deves apanhar mais do chão.
O que mais posso apanhar do chão?
Podes apanhar saúde que é, claro, vital para a tua sobrevivência. Também podes apanhar chaves, com que abres portas - o lado bom é que podes abrir qualquer porta com qualquer chave, enquanto que o lado mau é também podes ficar preso se esgotares as chaves, por isso usa-as sabiamente! Nem todas as portas têm que ser abertas. Outra coisa que podes apanhar é dinheiro que foi provavelmente deixado por anteriores ocupantes da base.
Mas porque é que preciso de dinheiro numa base infestada por aliens?
Bem o computador da rede Intex aplica-se aqui. Essa é a rede incorporada na base, mas apenas há um computador por nível. A partir desse computador, acessível pressionando "alternate fire", podes comprar diferentes armas e ferramentas úteis. Também podes ver o mapa do nível, e outras coisas valiosas. Também é bom saber que usas o computador intex para carregar níveis assim que os passaste visto não haver nenhum "save game".
Bem este jogo parece fixe, mas tem boa aparência?
Diz-se que uma imagem vale mil palavras, por isso podes ver os "screenshots" por ti próprio. Na minha opinião os gráficos são bem bons para a época, mas demora algum tempo a habituares-te à perspectiva.
Tem boa aparência, mas e o som?
O som não é mau, pode ficar um pouco repetitivo, mas é bom desde que não seja PC speaker :) .
Hmm. Estou a um clique de o transferir, mas qual é o veredicto final?
Este jogo é muito divertido! Depois de te habituares, pode-se tornar muito viciante, mas se queres mante a tua paciência deves saber que Alien Breed é um jogo muito desafiador (se não difícil), e pode ser frustrante de vez em quando. No entanto, se és um jogador experiente podes ter menos problemas que eu. Outro velho ditado: quanto mais melhor (mais fácil neste caso), e sim, há um modo para dois jogadores.
Notas do jogo: Como Team17 proíbe distribuição dos jogos deles, incluímos um remake para Windows que também está disponível neste endereço: http://homepage.ntlworld.com/xavnet/alienbreed/


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Airlift Rescue é um "remake" de Choplifter, que foi um jogo muito popular no inicio dos anos 80 nas plataformas ATARI e APPLE-II.
O Objectivo
Vocês tomam o papel de um piloto de um helicóptero de salvamento. A vossa missão é voar para um campo de terroristas no médio oriente e resgatarem 64 reféns que estão captivos em quatro edifícios separados (16 em cada um dos edifícios) e trazê-los de volta para a embaixada Americana. Os terroristas aparentemente têm uma fonte inesgotável de tanques, aviões a jacto e helicópteros de ataque para vos dificultar a vida. O vosso helicóptero apenas consegue transportar 16 reféns de cada vez, portanto precisarão de no mínimo fazer 4 missões (voos) para conseguirem trazê-los todos. A porta do primeiro edifício estará já arrombada e os reféns estarão no exterior à vossa espera. Terão de fazer explodir as portas dos restantes edifícios (ou conseguir que os tanques e aviões a jacto façam esse trabalho por vós) e libertar os restantes reféns. Os edifícios têm de ser evacuados por ordem (da direita para a esquerda). Quando aterrarem, os reféns virão a correr e entrarão no helicóptero. Uma vez que os 16 passageiros estejam a bordo, voem para a embaixada e aterrem na pista de aterragem com a cor verde-claro. Os reféns irão sair do helicóptero e entrarão na embaixada.
Os Controlos
Podem usar tanto o teclado como um joystick para controlar o vosso helicóptero. Se decidirem usar teclado, as teclas de cursor (ou das setas) controlam os movimentos do helicóptero (para cima, para baixo, para a esquerda e para a direita). A tecla "Ctrl" muda a direcção para a qual o helicóptero estará virado (Frente, Esquerda, Direita). A "Barra de Espaços" faz disparar a arma do helicóptero. Se estiverem a usar um joystick, empurrem a manete para a frente para fazerem descer o helicóptero e puxem-na para trás para o fazerem subir; naturalmente, empurrando-a para a esquerda e para a direita deslocam-no nessas mesmas direcções. O "Botão 1" dispara a arma e o "Botão 2" muda a direcção para a qual o helicóptero estará virado.
Terão uma recompensa especial se salvarem todos os reféns (os 64)!
Este jogo é a "D e decorre em tempo real. Airlift Rescue só irá correr em DOS ou no DOSBox. Se o experimentarem no Windows ou no Mac OS ele irá bloquear. Quantos mais reféns salvarem, mais difícil o jogo parece ficar, e torna-se extremamente viciante à medida que o vão jogando. Para concluir, eu atribuo a este jogo um 3 no máximo de 5.


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Aleshar - World of Ice é um RPG jogado na terceira pessoa altamente indutor de dores de cabeça feito pelos talentosos da Hypothermia.
Aleshar é uma ilha do árctico não indicada nos mapas, isolada do resto do mundo, na qual é Inverno durante todo o ano. Tu jogas no papel de um jovem rapaz que nasceu em Aleshar com raros e misteriosos poderes que lhe permitem usar magia; as pessoas com esses dons são conhecidas como os Elementaristas devido ao seu domínio pelos elementos naturais no mundo. Infelizmente, é ilegal em Aleshar possuir tais poderes sem pertencer a um grupo conhecido como "o culto", uma organização corrupta e decadente de Elementaristas. Muitos anos antes o avô do teu personagem, que possuía os mesmos poderes que tu, recusou-se a juntar a "o culto" e tentou escapar da sua influência. No entanto foi apanhado e executado.
Com o intuito de poupar o teu personagem ao mesmo destino que o avô, o pai dele enviou-o para viver com um velho eremita muito longe da cidade natal quando ainda criança. Havia rumores de que este homem seria um Elementarista que vivia escondido. Um dia ele manda o teu personagem numa missão. Quando ele está prestes a regressar à sua casa, é abordado por dois homens de vestes vermelhas que exigem que os acompanhe. Apercebe-se imediatamente que eles são membros de "o culto" que vieram para o buscar. O teu personagem escapa-se e consegue chegar junto do seu mestre, que o instrui a fugir para uma cidade próxima enquanto ele distrai os membros de "o culto".E assim começa a tua aventura. Tens de treinar as capacidades e poderes do teu personagem e impedir "o culto" de uma vez por todas.
Aleshar - World of Ice deixa-te definir o teu personagem e várias e diferentes categorias: profissão, capacidades, habilidade com armas, e até a sua maneira de ser. Isto vai determinar a maneira como o teu personagem interage com os outros personagens e o modo como se comporta numa batalha ou quando se aventura por terrenos selvagens. O método primário de aumentar as suas capacidades no jogo é através da respectiva intensa utilização. Por exemplo, o método primário de transporte pelo mapa é por meio de esquis, portanto se o teu personagem esquiar muitas vezes a sua capacidade para o fazer vai aumentado permitindo-lhe deslocar-se mais depressa.
Uma das melhores características deste jogo é a maneira como os personagens interagem entre si. Falar com os outros personagens funciona da mesma maneira que num jogo de aventura de texto: cumprimenta-se o personagem e usam-se palavras-chave para se obter informações sobre o próprio personagem ou sobre o que ele sabe. Algumas palavras são escritas a cor diferente para realçar a sua importância.
O jogo é quase completamente em tempo real, portanto terás de continuar a progredir para evitar que o teu personagem "morra" de fome, especialmente em terreno selvagem. Podes adquirir comida de outros personagens no jogo, ou poderás simplesmente usar as habilidades de caçador e tentar arranjar comida. Quando lutares contra inimigos, eles vão atacar-te se optares por ficar simplesmente quieto.
Viajar de cidade em cidade é muito difícil pelo terreno selvagem mesmo quando se tem um mapa, uma vez que o jogo não mostra a localização actual do personagem em relação às outras localizações indicadas no mapa, isto é, depois de adquirires um. Ser-te-ão dadas coordenadas de tempos a tempos, e poderás encontrar o teu caminho usando um sextante, que te dirá a tua posição actual. Infelizmente terá de descobrir por ti próprio como interpretar as coordenadas obtidas pelo sextante, e encontrar o teu caminho pela imensa vastidão de gelo. O mapa ajuda dando apenas uma vaga ideia de onde está o teu destino. Isto é muito mais difícil do que parece, e o vosso campo de visão será muito restrito mesmo durante o dia.
O sistema de batalha é muito simples, até certo ponto: se usares armas para luta "corpo-a-corpo", anda na direcção do monstro e estarás a atacá-lo. Se usares armas "à distância" ou magia, usa-os apropriadamente. Lutar contra monstros não é apenas uma questão de desfazê-los em pedaços e prosseguir caminho. Dependendo das capacidades do teu personagem, poderás atingir diferentes partes do corpo de um monstro. Por exemplo, atingir um braço poderá fazê-lo partir e inutilizá-lo até que seja tratado, enquanto que atingir a cabeça pode causar um derramamento fatal. Os monstros também são capazes de afectar o teu personagem do mesmo modo.
Como apreciação geral, o jogo é bastante bom, excepto no que respeita aos gráficos. Claro que, como diz a regra, só bons gráficos não chegam para tornar um jogo num "bom jogo". No entanto os gráficos de Aleshar são "únicos" no facto de que jogá-lo pode deixar-te com os "olhos em bico" e causar-te uma tremenda dor de cabeça por causa de tudo ser tão pequeno. Ainda assim, Aleshar tinha muito potencial para ser um bom jogo.
Os criadores recomendavam o Gravis Ultrasound como sistema de som e para a musica; infelizmente, embora o DOSBox consiga emular o Gravis Ultrasound, o jogo não funcionará com esta definição. A única definição que com que eu consegui resultados razoáveis foi no modo de Sound Blaster, que não produz os ruidosos barulhos de fundo.
Uma palavra de aviso: algumas das cenas que aparecem no início do jogo e mais adiante são um pouco sangrentas e violentas, portanto este jogo não é recomendado para os que têm estômago fraco (ou aqueles que acabaram de tomar uma boa refeição). Também, eu aconselho-te vivamente a ler o manual (disponível na secção dos extras) antes de começares sequer o jogo, já que sem isso não vais saber alguns atalhos importantes no teclado. Aqui te deixo alguns que te poderão ser úteis logo para começares:
- E: entrar numa cidade
- G: apanhar um equipamento ou monstro "morto"
- H: caçar
- M: Mapa (se possuíres um)


Este jogo é uma conversão do grande êxito da SEGA criado originalmente para as suas consolas. Mais tarde, a Core Design converteu-o na mais popular do género de plataformas desse tempo. O é um "scrool-up shooter" (daqueles em que é preciso disparar contra os adversários e o ecrã vai rodando de cima para baixo), rápido e divertido, para abreviar. Toda a sua conversão foi feita com sucesso. Como provavelmente já estarão a adivinhar, a conversão para PC não é tão boa como as outras (excepto talvez a do "ZX Spectrum") mas é mais do que adequada (embora um pouco difícil às vezes).
Vocês têm o papel de um agente secreto que conduz três tipos de veículos. Existem cinco missões que precisam de ser cumpridas e cada missão está dividida em duas partes: a primeira consiste em conduzir através das ruas e a segunda tem lugar no "ar". No início da missão, vocês recebem um pequeno resumo (briefing) sobre o vosso principal inimigo, aquele que precisam de destruir no fim da missão.
Cada nível começa convosco ao volante de um motociclo. Terão de seguir pela rua que continua e continua, sempre em círculos. No motociclo estarão muito vulneráveis, visto que os carros vos podem "passar por cima". Podem também "morrer" se colidirem com a traseira de um carro. Portanto não será aconselhável conduzirem à velocidade máxima a não ser que queiram testar os vossos reflexos. E como arma, é vos dado uma que dispara "balas gigantes". Precisam de disparar contra os veículos inimigos por forma a destruírem-nos ou simplesmente empurrar para fora da estrada. Existe um banco de cada lado da estrada, portanto não podem acidentalmente perder uma "vida", mas alguém pode empurrar-te contra ele.
À medida que vão abatendo os inimigos, irão aparecer letras (poderão ver caixas com letras desde o "A" ao "F" por cima do ecrã onde se passa a acção) e vocês devem apanhá-las. Quando apanharem uma letra "D", o motociclo muda para um carro. Agora poderão vocês "passar por cima" dos outros motociclos e atingir os outros carros com mais segurança. Depois de apanharem uma letra "F", apenas precisarão de chegar ao fim da estrada, visto que já não continuará "para sempre" a partir desse ponto. No final da rua haverá uma rampa que permitirá transformar o vosso veículo num avião.
O avião pode disparar e lançar bombas sobre alvos terrestres. Enquanto estiverem no avião, também vão surgir letras para apanhar, mas estas correspondem apenas a alguns melhoramentos. Apenas precisam de voar e lutar contra os vários inimigos até atingirem o fim do nível onde, o grande inimigo de que vos falaram no resumo inicial estará à espera. Este "boss" não é difícil de destruir assim que ganharem prática no jogo.
Em ambas as partes do jogo alguns veículos "amigos" poderão surgir. Estes serão fáceis de identificar, visto que todos os outros veículos vão desaparecer, além de que estes veículos "amigos" têm a palavra "SEGA" escrita no tejadilho. Apenas terão de se dirigir a eles e terão uma melhoria na vossa arma. Além de poderem duplicar a capacidade das vossas armas e rockets, poderão receber também um laser para a parte traseira que vos manterá a salvo dos veículos que se aproximarem pela retaguarda. Se perderem uma "vida", perderão todas estas melhorias também.
Enquanto estiverem a conduzir pelas ruas haverá uma pequena seta ao centro e topo que vos mostrará para onde será a próxima curva. E isso realmente é uma grande ajuda. Também aparecerá um estranho helicóptero de vez em quando. Enquanto estiverem com a motocicleta ela não vos fará mal, mas se estiverem a conduzir o carro ele vai começar a lançar-vos bombas. Podem evitar as bombas ou destrui-lo - se tiverem rockets (segundo "upgrade" de armas).

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Embora, num primeiro olhar, Abuse possa parecer apenas um outro jogo de acção de tiros, isso não é completamente verdade. Certo, parece-se com um jogo normal de acção e a história não é muito inovadora, mas o que faz este jogo especial é o controlo do personagem. Tenho a certeza que este é o primeiro jogo de PC que incorpora o rato e o teclado ao mesmo tempo para controlo de movimentos.
Usando o teclado poderá mover o personagem no mapa, enquanto independentemente pode apontar a arma usando o rato. O resultado é muito interessante e levará tempo para começar a usar, mas é muito suave e simplesmente irá adorar. Fará também o jogo muito mais desafiante, porque terá que se concentrar em duas coisas. Uma vez que domine esta técnica de movimento, poderá executar manobras que nunca pensou ser possível.
Quanto a história, bem, não espere nada de extraordinário. É simples, não muito imaginativo, mas mantêm o jogo a andar. É um prisioneiro que esta a gastar a vida numa prisão em que as várias experiências são executadas no interior. Naturalmente, como acontece geralmente, um destes testes fica fora de controlo, e uma praga devastadora chamada ABUSE fica em liberdade (a rima não era intencional). Todos ficam infectados, mas para alguma estranha razão você é imune a ela. Você encontra um fato que sobrou da batalha e usa-o para escapar da prisão e salvar o dia.
Isto não será fácil, ainda assim. Mesmo no nível de dificuldade mais fácil, Abuse é ainda mesmo assim muito difícil. Se não tiver muita paciência e nervos do aço, este jogo não é definitivamente para você. Porque assim que começa a sua fuga, terá que primeiro lutar contra alguns sistemas mecanizados de defesa da prisão, consoante a sua progressão começará a encontrar vários mutantes que não serão fáceis de matar. Haverá uns melhoramentos e umas armas para o ajudar na fuga. A jogabilidade é muito simples: apenas ande, ligue os interruptores e mate tudo que se move. É ser bastante simples...
Gráficos. Bem, são muito agradáveis, mas podem começar a ser maçadores após uma longa sessão de jogo. O "design" dos gráficos consiste na maior parte em escuridão, corredores de aço e oxidados e em cavernas. Nada demasiado espectacular ou espantoso, mas bastante agradável para mantê-lo razoavelmente interessado para progredir para o nível seguinte. As explosões, o fogo da arma, teletransporte e outros efeitos especiais são agradáveis e correctamente feitos, assim não há nenhuma objecção aos gráficos.
Os sons são muito assustadores e servem para a atmosfera total do jogo. Os gritos dos mutantes passarão através de seus ossos enquanto os sons da máquina do fundo o manterão sempre em alerta. Um toque que eu gosto muito é que se pode ouvir quando os mutantes saltam dos seus casulos antes de realmente os ver. Isto adiciona muito à atmosfera, já que se encontrará frequentemente no meio de um quarto á espera para ver de que lado as criaturas atacarão.
Bem, agora já deve saber consideravelmente todos os princípios básicos. Se gostou do que leu até agora, eu recomendo-o a obter (fazer o download) e tentar o jogo, se não, poupe algum do seu tempo e procure outro género de jogos! Uma marca de 4 por trazer algo novo ao género, enquanto cai noutras categorias.



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Aaargh! Um monstro gigante vem a caminho para destruir a nossa cidade, à procura daquelas enormes fatias de piza e frutas que nós escondemos.
A maioria dos jogos põe-te no papel de um tipo bonzinho, e encarrega-te de proteger o mundo, salvar a princesa e muitos outros honráveis feitos. Poucos são os jogos que te encorajam a fazer uso dos teus piores e mais negros instintos homicidas! É uma pena porque posta a hipótese de uma troca de "lados" a maioria dos jogos não sabe aproveitar a ideia. Vejam o caso de Dungeon Keeper I e Dungeon Keeper II. Estes não foram realmente grandes jogos de estratégia, o combate era bastante "triste" e as missões pareciam saídas de um tutorial até aos níveis finais e mesmo assim muitos jogadores olharam para o jogo com grande carinho. A razão para isso só pode ser que, de vez em quando há a necessidade de fazer maldades e causar destruição apenas pelo prazer de o fazer.
Rampage foi, como é de esperar, uma grande diversão, Eu cá não conheço um único jogador que não o vote como um bom jogo. Na minha juventude gastei muitas moedas reluzentes nas máquinas com a versão de Arcada e arranjei-o logo para o meu computador lá de casa quando ele foi lançado como jogo de PC. Ainda perco o meu tempo da hora de almoço a dar socos nos edifícios do jogo. Tal como Rampage, Aaargh oferece-te a hipótese de esmigalhar coisas, comer pessoas e na generalidade, comportares-te como um monstro gigante. Não há muitos jogos capazes de proporcionar a mesma experiência, Rampage é um exemplo óbvio, Movie Monster no Commodore 64 era outro e o excelente War of the Monsters na PlayStation2 é o mais recente exemplo com o qual me cruzei. Todos esse jogos são muito divertidos, tal como Aaargh.
Aaargh oferece uma espécie de linha do horizonte em 3D onde te poderás mover, permitindo que "entres" no ecrã, e também poderás subir e descer tal como acontecia no Rampage. O objectivo do jogo é destruir todos os edifícios, e feito isso poderás progredir para o próximo nível. Tens a hipótese de escolher entre dois monstros, um ogre gigante ou um lagarto gigante. Ambos parecem ser idênticos no que respeita às habilidades, portanto a tua escolha será meramente estética. Ambos podem desferir socos em todas as direcções incluindo para cima e para baixo e também podem cuspir fogo, embora esta habilidade necessite de algum tempo para "recarregar". Enquanto destróis edifícios, cidadões aterrorizados sairão para fora e andam de um lado para o outro no ecrã. Lançar-lhes a mão permite-te agarrá-los e comê-los; poderás também encontrar comida e ovos de monstros dentro dos edifícios. Comer qualquer coisa aumenta o teu nível de saúde, o que nunca é uma coisa má. Gostei da maneira como algumas cidades apresentavam estátuas gigantes de um ou outro monstro, talvez numa tentativa de intimidar o meu monstro, evidentemente sem sucesso.
Onde Rampage era muito fácil, Aaargh não é! O inimigo mais mortal que irás encontrar é a catapulta. Esta atira-te pedras que te podem causar muitos estragos e a não ser que actues depressa, não durarás muito. Bastante irritante é o facto de se ter uma grande trabalheira a alinhar o monstro para dar o soco e a desgraçada da catapulta que não pára quieta, fazendo com que seja extremamente difícil "matá-la". Uma vez isso feito, torna-se fácil obliterar as cidades em paz. Objectos voadores que podem ser vespas ou abelhas gigantes também te vão atacar, tal como uma coisa que parece uma gaivota cuspideira de fogo, mas não estarão à altura do teu bom "bafo" flamejante. Poderás jogar no modo de dois jogadores, o que pode ser divertido por algum tempo, mas que não chega aos calcanhares do Rampage, verdade seja dita. No entanto vale a pena jogar no modo de dois jogadores mesmo que estejas sozinho, pois terás mais hipóteses visto os inimigos dividirem os seus ataques entre os dois monstros e não parece haver um aumento no número de atacantes.

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Se houve um filme de terror que me apavorou, foi Um Pesadelo Em Elm Street. Mesmo após vários anos, o elenco bizarro e as situações em que as personagens se viram confrontadas ainda me assustam, logo a tentação de experimentar este jogo e descobrir se a atmosfera deste é semelhante à do filme era imensa...
A história:
No início, o jogador pode escolher qual a personagem com que irá jogar, tendo cada personagem a sua habilidade própria. Depois desta escolha, cabe ao jogador salvar todos as outras 5 personagens das garras afiadas de Freddy, mas antes disso, terás de descobrir onde é que o Freddy vive...
Assim que desvendares esse mistério, terás de te movimentar dentro da mansão, coleccionando chaves, activando manípulos e derrotando exércitos de inimigos assustadores. Irás eventualmente penetrando cada vez mais na sua casa, na sua loucura...
Aspectos positivos:
Por vezes podes sentir a atmosfera arrepiante que o filme transluziu para o jogo, ao sentires que Freddy ganha sobre ti, e a tua esperança em achar um caminho com saída diminui. Os gráficos, como seria de esperar, não sendo fantásticos proporcionam um ambiente escuro e digno de um terrível pesadelo. Os detalhes são adequados ao jogo, podendo mesmo levar o jogador a sentir que está preso na armadilha do seu pior pesadelo. Os inimigos são variados e pouco usuais, como por exemplo as cadeiras de rodas malignas. O facto de algumas armas funcionarem melhor contra algumas criaturas adiciona um elemento de estratégia ao jogo, prevenindo que este seja só mais um jogo de plataforma.
Aspectos negativos:
Talvez o maior problema do jogo será o aborrecimento causado. Correr entre cadeiras de rodas e coleccionar moedas torna-se repetitivo e quebra o ambiente. Outro ponto francamente fraco deste jogo é a música, que vai de má a não existente. Para mais, o jogo não apresenta obstáculos de maior.
Conclusão:
Poderá dizer-se que Um Pesadelo Em Elm Street é um jogo útil para quebrar o aborrecimento. Não é nada de especial, nem é muito mau. O ambiente tenso de início, próprio de um filme de terror irá certamente proporcionar alguns minutos de lazer.

Nome:Mount and Blade With Fire and Sword
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